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Hoje o que vemos é um Xamegão apático, sombrio, sem vida e que parece que está “respirando através de aparelhos”. Culpar a quem afinal, ao público que se tornou mais exigente? Aos empresários que não mais encontram inspirações financeiras para investirem no evento? A forte concorrência sertaneja imposta pelas cidades de Sousa e de Patos que agora contam com seus próprios eventos juninos? A negligência por parte do governo estadual e da Secretaria Estadual do Turismo que já garantiram que não vão liberar nenhum centavo para ajudar no evento? Qual linha do tempo o Xamegão pegou e se perdeu, já que era o maior São João do sertão paraibano, sem temer e que desbancava qualquer concorrente?
Hoje o que vemos é um Xamegão apático, sombrio, sem vida e que parece que está “respirando através de aparelhos”. Culpar a quem afinal, ao público que se tornou mais exigente? Aos empresários que não mais encontram inspirações financeiras para investirem no evento? A forte concorrência sertaneja imposta pelas cidades de Sousa e de Patos que agora contam com seus próprios eventos juninos? A negligência por parte do governo estadual e da Secretaria Estadual do Turismo que já garantiram que não vão liberar nenhum centavo para ajudar no evento? Qual linha do tempo o Xamegão pegou e se perdeu, já que era o maior São João do sertão paraibano, sem temer e que desbancava qualquer concorrente?
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Ornamentações repetidas, palcos feitos as pressas, barracas desordenadas, uma única marca de cerveja imperando e monopolizando as vendas no evento, população local que não mais se conformam apenas com pratas da casa e querem atrações cada vez mais badaladas e mais caras. Enfim, o Xamegão de 2011 está longe de ser o que era nos seus anos dourados, finalzinho da década de oitenta e meiaço da de noventa. Como eu citei, está “sobrevivendo com a ajuda de aparelhos”.
Ornamentações repetidas, palcos feitos as pressas, barracas desordenadas, uma única marca de cerveja imperando e monopolizando as vendas no evento, população local que não mais se conformam apenas com pratas da casa e querem atrações cada vez mais badaladas e mais caras. Enfim, o Xamegão de 2011 está longe de ser o que era nos seus anos dourados, finalzinho da década de oitenta e meiaço da de noventa. Como eu citei, está “sobrevivendo com a ajuda de aparelhos”.
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Eu considero CORAJOSOS, aquele povo, tais como barraqueiros, moradores da cidade e os poucos turistas que ainda teimam em visitar nosso evento e que ainda se aventuram a participar do Xamegão em Cajazeiras.
Eu considero CORAJOSOS, aquele povo, tais como barraqueiros, moradores da cidade e os poucos turistas que ainda teimam em visitar nosso evento e que ainda se aventuram a participar do Xamegão em Cajazeiras.
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Álisson Oliveira
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Álisson Oliveira
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